Sou iniciante aqui, e vou contar essa história que aconteceu alguns meses atrás por dois motivos. Primeiro: porque minha amiga, para quem eu confidenciei o fato, achou muito excitante e disse que eu tinha que contar. Segundo: pra dar força a quem está passando ou então se um dia for passar pelo que passei.
Deixe-me falar um pouco de mim. Tenho 23 anos, pele branca, cabelos longos e loiros, olhos castanhos, 1,75m de altura, e quadris largos, que fazem com que minha bunda pareça grande, tipo um violão.
Me considero muito bonita de rosto e de corpo, noiva quase 2 anos. Sou formada em Secretariado e trabalho no Governo Federal. E foi justo no trabalho onde tudo aconteceu.
O Dr. Rodrigo é um senhor de 59 anos, cabelos grisalhos, com barriga saliente, homem truculento, que tem mania de falar alto, e boca suja: a cada dez palavras, nove são palavrões, e seu sócio, o Dr. Mário, um pouco mais jovem, com 51 anos, cabelo bem curtinho, quase careca, charmoso e muito educado, porém muito esnobe.
O Dr. Mário já foi político (não vou dizer os cargos para não dar bandeira) e ainda é muito influente, o que ajuda nas negociações da empresa. Somos em poucos funcionários e além da função de secretaria acumulo também o financeiro.
Sou eu quem prepara os cheques para pagamento das despesas. Devido ao ramo de negócios, é muito comum eles bancarem e financiarem, entre outras coisas, festas e orgias, tanto para os “clientes” como também para algum diretor de empresas, nossas parceiros, quando eles vêm em visita na cidade.
E esses pagamentos sou eu quem providencia, e isso, quando acontece, eles, sem nenhuma cerimônia, mandam eu preparar o cheque dizendo que é para pagamento das putas que o do Dr. Fulano de tal comeu. E algumas vezes são cheques de valores muito altos.
“Caramba, essas mulheres ganham tudo isso por uma noite de foda”, eu pensava muitas vezes. E devido ao contato frequente que eu tinha com a garota que agenciava os programas, ela já tinha me contado coisas que fiquei abismada, tais com os valores dos programas que elas faziam.
Eu e meu namorado somos de família humilde e já trabalho há muitos anos. Apesar desse ambiente promíscuo sempre fui respeitada, embora eu sabia que eles ficavam me secando e me comendo com os olhos quando eu ia na sala deles.
Certo dia fui levar uns cheques para assinar e quando saí a porta ficou entreaberta e ouvi o Dr. Mário falando:
– Essa menina é muito gostosa! Esse rabo grande deve aguentar bem uma rola.
Congelei na hora e ainda ouvi o Dr. Rodrigo também comentando:
– É verdade, até eu pagaria um bom dinheiro pra comer o seu cu e gozar na cara dessa puta.
Eles ficaram rindo e eu fui pra minha sala, para não notarem que eu havia escutado.
Porém, depois desse dia eu notei que além de ficarem me secando, eles faziam insinuações que antes eu não reparava pela minha inocência. Até que um dia, despachando na sala com eles, o Dr. Rodrigo me disse:
– Prepara um cheque de R$ 10.000,00 como despesa de representação, pois fulana está vindo pegar. É da putaria que o Deputado fez ontem.
Ele olhou para o Dr. Mário e complementou:
– Se essa porra não ajeitar pra nós essa licitação eu boto no cu dele… faço igual ele fez com aquela neguinha ontem à noite.
Eu fiz de contas que não escutei essas coisas e continuei fazendo meu trabalho. Preparei o cheque e peguei a assinatura do Dr. Rodrigo e quando o Dr. Mário foi assinar, ele me olhou e disse:
– Qualquer dia desses ainda faço um cheque desses pra você.
Eu olhei pra ele assustada e lhe respondi com ar bem sério:
– Dr., o senhor me respeite… eu sou noiva… e não sou dessas coisas.
Ele apenas ficou sorrindo e ainda disse que não tinha problema, pois ele não era ciumento.
O Dr. Rodrigo, que também estava aos risos ainda complementou:
– Lembre-se de que o cheque só sai com os dois assinando… eu quero também! Foder é comigo mesmo!!
Fechei a cara, peguei minhas coisas e fui pra minha mesa indignada com o que houve, mas ao mesmo tempo pensativa: “Poxa!! R$ 10.000,00 por uma foda, é muito dinheiro! Se fosse só com o Dr. Mário, apesar de ser muito metido, ainda dava, mas com aquele barrigudo de boca podre nem pensar”.
O tempo foi passando, e vira e mexe eu recebia uma cantada deles. Mas eu seguia na minha, afinal, eu precisava daquele emprego e estava me preparando pra casar e não poderia ficar desempregada.
Um dia meu noivo recebeu uma proposta de repasse de um apartamento, algo caído do céu, coisa que pelas nossas condições jamais poderíamos adquirir um imóvel daquele nível. Então meu noivo vendeu o carro, juntamos todas nossas economias, fizemos empréstimo, mas mesmo assim ainda ficou faltando justamente R$ 10.000,00, e teríamos no máximo 15 dias para conseguir.
Eu disse ao meu noivo que eu tentaria pegar emprestado na empresa. Então em meus pensamentos eu armei um plano. Eu ir dar corda a eles para pensarem que eles iam me comer. Então eu pediria o dinheiro emprestado e ia enrolando até quitar a divida com 13º, férias e outras coisas.
E assim eu fiz. Comecei a ir trabalhar com roupas mais sensuais, e passei uma semana provocando eles. Quando eu ia despachar, eu folgava o botão da blusa ou ia com blusinha de alcinha e me abaixava de forma que vissem meus seios, às vezes até sem o sutiã.
Eu já estava deixando eles loucos, e eles me olhavam sem disfarçar, na cara dura, e eu me fazendo de boba. Passados uns dias eu lhes contei sobre o apartamento e que precisava de um empréstimo de R$ 10.000,00 para pagar a longo prazo, e que se me emprestassem o dinheiro eu ficaria muito grata e um dia daria um jeito de agradecer.
Mas meu plano não deu muito certo. Eles não eram nada bobos, e o Dr. Mário logo me disse:
– Nós emprestamos o dinheiro! Vai ser um prazer lhe ajudar… mas o agradecimento tem que ser antes e você sabe o que queremos.
Eu fiquei pensando em alguma coisa pra sair daquela situação e o nojento do Dr. Rodrigo complementou:
– Olhe, minha filha! Se você quiser o dinheiro vai ter que trepar com a gente, e não adianta dar o cu só pra um… vai ter que foder com os dois.
Saí da sala e fui para a minha mesa, pensando ainda num plano para, pelo menos se fosse o caso, transar só com o Dr. Mário e não com o velho nojento também. Mas eu não conseguia pensar em nada.
Os dias foram passando e o prazo se esgotando. Meu noivo estava uma pilha, e não poderíamos perder aquela oportunidade de jeito nenhum. Toda hora ele me ligava perguntando se eu já tinha conseguido o dinheiro. Eu estava num stress só.
Num certo dia todos já tinham ido embora, e eu estava esperando os diretores saírem para eu ir também. E não vi outra alternativa. Fechei a porta do escritório para não ter nenhuma surpresa, abri alguns botões da blusa, retoquei a maquiagem, passei baton, soltei os cabelos e me dirigi a sala deles e perguntei:
– A propostados R$ 10.000,00 ainda está de pé?
Eles dividiam a mesma sala, e as mesas ficavam cada uma num canto da sala de frente uma para outra e entre elas um sofá e uma mesinha. Próximo ficava um frigobar com umas bebidas em cima.
O Dr. Mário estava sentado no sofá bebendo whisky, e o Dr. Rodrigo estava em sua mesa mexendo nuns papeis. O Dr. Mário mandou eu entrar e o Dr. Rodrigo parou de mexer nos papéis e ficou se balançando na cadeira.
– Então, vão emprestar o dinheiro se eu transar com vocês? – repeti a pergunta.
O Dr. Mário veio em minha direção e me levou pra sentar no sofá e disse que R$ 10.000,00 era muito dinheiro para uma foda, mas que tudo era negociável. O Dr. Rodrigo ficou em pé na nossa frente e disse:
– Nós emprestamos o dinheiro, mas a trepada tem que valer! Tem que ser uma foda violenta… você vai liberar geral? Vou logo avisando que eu adoro comer cu e esse seu rabão é muito apetitoso.
Eu pedi pra ele colocar uma dose de whisky para mim. O Dr. Mário me serviu e eu bebi num gole só.
– Eu vim disposta a dar pra vocês… então podem comer onde e como quiserem! – eu disse finalmente.
O Dr. Rodrigo então se aproximou de mim, abaixou suas calcas, pegou em meu ombro e foi me empurrando com força para baixo.
– Então vai, puta gostosa!! Chupa logo meu pau… deixa ele bem duro que quero arrombar você!! – o safado falou e me arrepiei todinha.
Aquele jeito podre dele falar me fez sentir mais podre do que ele. Mas eu estava decidida a ignorar qualquer coisa, afinal, o resultado compensaria os meios. Quando me ajoelhei e meu rosto foi de encontro ao seu cacete, fiquei admirada com o seu tamanho, pois não pensei que aquele buchudinho tinha um caralho tão grande e grosso, e olhe que nem estava totalmente duro.
Com as mãos alisei um pouco ele e quando endureceu coloquei em minha boca, fazendo um boquete. Então ele segurou em meus cabelos e ficou me xingando:

ótimo
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